Fazia muito frio na Praça Júlio Mesquita, a praça do aeromóvel, no fim da tarde do dia 28 de julho. O menino de rua com chinelo de dedo nos pés, luvas velhas de adulto nas mãos, pastel frio:
"- Tá muito bom, tio! Ninguém nos mandou embora, aprendi uma porção de coisas sobre o lixo que a gente junta e... a pipoca é de graça mesmo?"
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