terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Parque e o Largo do Gasômetro

Criado Parque e Largo do Gasometro


Caros amigos,


Com o final da votação da Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de nossa cidade, nosso movimento, o VIVA Gasômetro, conseguiu aprovar junto a Câmara de Vereadores de nossa cidade a Criação do Parque e do Largo do Gasômetro.

Temos um agradecimento muito especial a fazer, ao Vereador Engenheiro Carlos Comassetto, que nos mostrou o caminho e defendeu nossas duas emendas, de n° 187 e 188.

Queremos também agradecer a todos os vereadores que votaram na aprovação de nossas duas emendas e permitiram a Criação do Parque e do Largo do Gasômetro.

A criação do Parque do Gasômetro significa que nossa praça, a Júlio Mesquita, continuará até a beira do rio, ou seja, a Av. João Goulart e parte da Av. Mauá frente e arredores da Usina será rebaixada e os carros passarão em um túnel.

A criação do Largo do Gasômetro, signicará que as calçadas das duas quadras da rua General Salustiano serão ampliadas, criando um espaço maior para circulação dos pedestres e também espaço maior para as apresentações culturais, que tanta vida tem trazido ao nosso espaço, e que atualmente acontecem também na rua.

Venham comemorar conosco essas importantíssimas conquistas no dia 19 de dezembro. Nessa ocasião teremos a apresentação da Banda Municipal de Porto Alegre, homenagearemos oito personalidades que tem apoiado nosso movimento. Também apresentaremos cinema da melhor qualidade, o título será Nélson Freire de João Moreira Salles.

O filme será apresentado em telão gigante de 8m x 11m inflável e estará instalado no meio de nossa praça.


COMPAREÇAM!!!


Jacqueline Sanchotene


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6 comentários:

Anônimo disse...

Bela notícia
Viva Parque e do Largo do Gasômetro.
Viva o Gasômetro!!!
Um abraço Jacqueline
Flávio

2 de dezembro de 2009 às 23:40
Unknown disse...

Péssima notícia.
A criação de um largo para atividades pseudo culturais nessa área somente aumentará a insegurança do local e a descaracterização de nosso bairro.
Na Gen. Salustiano, o movimento que se diz "cultural do samba", somente serve para promover um ajuntamento de pessoas estranhas ao bairro, com a finalidade de consumir grande quantidade de bebidas alcoólicas (cerveja e cachaça) e emitir terrível poluição sonora, sem falar da intensificação do tráfico de drogas. Além disso, torna-se impossível estacionar nas ruas próximas, caracterizando um retrocesso urbanístico em nosso bairro. Como se não bastasse, descaracteriza essa parte do Centro por sua pitoresca característica residencial em pleno Centro de Porto Alegre.
Não sei se esse Movimento sabe, mas a locadora de vídeo Shineon não abre mais aos domingos somente pela insegurança criada com a tal "Esquina do Samba". Quem os indenizará pelo prejuízo econômico? Quem indenizará os moradores pela inconveniente perda de um serviço nesse dia? Será o "Boteco do Paulista"? Será o "Movimento Viva Gasômetro"?
Certamente que não, então não se arvorem como defensores do nosso bairro, mas sim, de interesses parciais e desconhecidos.
A respeito deste largo (espero que nunca saia do papel), a situação somente agravar-se-á os problemas de circulação e estacionamento e de poluição sonora e visual.
Casas antigas, ao invés de serem preservadas por seus proprietários, serão destruídas para dar lugar a belos estacionamentos, sem falar da possibilidade de criação de áreas azuis. Daí, os moradores terão de pagar ao município toda vez que quiserem estacionar em frente à sua casa. Somente para atender interesses individuais de "produções artísticas" que tem a finalidade de "merchandising" de grandes poderes econômicos (ou vocês acham que esses eventos abertos ao povo são totalmente de graça?)
Assim, movimento Viva Gasômetro, obrigado pela depredação organizada do nosso bairro e da sua descaracterização.
E.Tavares., morador da Riachuelo.

8 de dezembro de 2009 às 14:01
O Movimento disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
8 de dezembro de 2009 às 15:37
O Movimento disse...

Caro Benites,
Respeitamos os pensamentos diferentes dos nossos, vivemos em uma democracia.
Acredito que não conheças as atividades culturais que nosso movimento o VIVA Gasômetro desenvolve sempre aos terceiros sábados do mês a cerca de dois anos e meio. Nessas atividades procurarmos levar cultura as pessoas, cinema, dança, teatro e até mesmo uma simples roda de chimarrão para os vizinhos conversarem.
Não apoiamos, de forma alguma, o consumo de bebidas alcólicas nem de qualquer tipo de droga.
Tens razão quanto a provável diminuição de vagas para estacionamento de carros, apoiamos atividades que priorizem as pessoas. Tendencia alias que esta sendo seguida nos centros históricos das principais cidades do mundo.
Em momento algum pregamos a depedração do local em que moramos, lutamos sim para torna-lo mais agradável a todos. Temos lutado pela melhoria de condições da praça Júlio Mesquita para estar mais limpa e arborizada para que todos tenhamos um lugar melhor para conviver.
Não temos inteção alguma de sermos defensores de nosso bairro,só queremos que o entorno de nossas casas mais aprazível.
Nosso movimento não tem nenhum interesse excuso.
Quanto as apresentações, sim as pessoas que se apresentam se apresentam de graça, pois sabem que nosso movimento não tem qualquer mantenedor e nem mesmo cobra mensalidade de tipo algum.
Acompanhamos ativamente a Revisão do Plano diretor de nossa cidade e tens razão quanto as areas azuis a serem criadas tambem em nosso entorno, com certeza elas virão para cá tambem, muito antes do nosso pequeno movimento sugerir a criação do parque e do largo esta questão já estava decidida.
Temos ciencia de que a cidade nasceu aqui e que por muitos tecnicos da SPM e´chamado como "umbigo da cidade". Junto a criação do Largo do Gasômetro estamos defendendo o restauro de seis fachadas das casas localizadas na rua general salustiano e o enterramento da fiação para justamente reforçar a característica histórica do local.
Caro Benites, me permita apontar pelo menos uma incongruência de seu comentário,entre elas esta a de defender o uso de carros neste local e se dizer preocupado "a situação somente agravar-se-á os problemas de circulação e estacionamento e de poluição sonora e visual". Posso te informar que o grande vilão da poluição é o carro e não a circulação de pessoas.
Por fim se pessoas ditas de bem, mesmo com habitos diferentes, não ocuparem os lugares abertos, com certeza os marginais tomarão conta. Segurança não é somente polícia na rua.
Em nosso bairro circulam por dia, segundo dados oficiais, além dos cinquenta mil moradores, quatrocentas mil pessoas. Responsabilizar nosso Movimento, que luta pela preservação de praças e criação de parques, é no mínimo faltar com a verdade.


Atenciosamente,

Jacqueline Sanchotene.

8 de Dezembro de 2009 15:37

8 de dezembro de 2009 às 15:42
Anônimo disse...

Gostei muito da notícia, acho que haverá uma valorização enorme do bairro com o novo Parque do Largo do Gasômetro, mas compartilho da mesma preucupação do vizinho Benites: não irá aumentar o som das já barulhentas (independente de gostar ou não, são barulhentas) festas que ocorrem no Gazômetro, ou incentivar o comércio de bebidas como o do também barulhento bar mencionado pelo vizinho?
Moro na primeira quadra da Andradas e sofro com o volume do som nos eventos promovidos no Gazômetro, sem falar com os bêbados e drogados que ficam circulando nas redondezas, por onde passo com minha mulher e minha filha ainda bebê.
Apenas complementando, o projeto integrará a praça Júlio Mesquita a Praça Brg. Sampaio, já que cobrirá a Av. Pres. João Goulart até a Av. Mauá, não estou certo? Será que sonhei?

24 de dezembro de 2009 às 13:50
O Movimento disse...

Prezado,
Que bom que gostastes da notícia da criação do Parque e do Largo. Quanto aos sons que estão atormentando nossas vidas vindas principalmente dos eventos que acontecem no palco ao lado da Usina, já tomamos medidas nos orgãos competentes. No fim de semana que passou o som já estava em uma altura aceitável. Acreditamos que no fim de semana que passou os decibéis atingiram metade dos decibéis dos eventos acontecidos anteriormente. Tambem já solicitamos que nos próximos anos, os palcos localizados próximo a Usina sejam colocados com a frente para a Fundação Ibere Camargo ou com a frente para a cidade de Guaíba. Acreditamos que obedecendo os decibéis permitidos pela legislação, mais a ação de que os palcos colocados de outra forma no próximo ano consigamos nós moradores do entorno conviver bem com os eventos em questão.
Quanto ao bar do Paulista conversamos com eles para cuidarem da questão principalmente do lixo que é gerado por eles. Quanto ao som dos grupos que ali se apresentam, esta dentro da legislação. Nossa sugestão de Criação do Largo do Gasometro é principalmente para proteger as pessoas e estimular grupos culturais, mas não para estimular o consumo de qualquer droga, seja lícita ou ilícita.
Prezado, siceramente não acreditamos que o bar do paulista seja um fator determinante para que as pessoas bebam em excesso.
Infelizmente o problema de drogadição em nossa sociedade é muito sério é um verdadeiro flagelo que esta espalhado por todo o mundo.
Podemos imaginar a tua preocupação e constrangimeno ao ter que de alguma forma, tu e a tua família conviverem com o pessoal que faz uso de algum tipo de droga.
Quanto ao Parque não sonhastes não, a idéia é essa mesma, uniar as nossas duas praças a nossa orla.
Um abraço e apareça com tua família em nossas atividades.
Atenciosamente,
Jacqueline Sanchotene.

24 de dezembro de 2009 às 18:02

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