terça-feira, 29 de abril de 2008

Ação de hoje é transferida

Nossa ação de hoje no final da tarde, em Homenagem a Dança, está transferida para o dia 17 de maio a partir das 16h na nossa Praça a Julio Mesquita, na nossa próxima ação dos terceiros sábados de cada mês.
A transferência do evento se deve a chuva que cai sobre a cidade.

sábado, 26 de abril de 2008

29 de abril - Dia Internacional da Dança

Dia 29 de abril prestaremos homenagem ao Dia Internacional da Dança na nossa Praça, a Júlio Mesquita, conhecida por muitos como praça do Aeromóvel.
O grupo de alunos da Professora Lisiane Moresco fará apresentação às 18h30min.
O grupo de Hip-hop da Escola Porto Alegre - EPA também fará apresentação no evento da próxima terça-feira ao final da tarde
Traga seu Grupo!
Participe! Apareça!

terça-feira, 22 de abril de 2008

Sábado dia 19 de Abril. Nossa homengem aos Indígenas


O tempo não estava lá tão firme e nossa ação dos terceiros sábados, que está sofrendo modificações, estava como o tempo.... não muito firme. A primeira a chegar munida de todo seu material foi a D. Celia Mariante da Silva, e justamente ela foi nossa "estrela" do dia.
A TV Record esteve presente fazendo a cobertura do nosso evento.
A D. Celia, explicou a todos a origem do chimarrão que tem origem nos índios guaranis. Na conversa sobre os índios, a D. Celia teve a companhia do Cleo, nosso engenheiro agrônomo, eles nos falaram sobre o Deus Tupã, que segundo eles é o nosso verdadeiro Deus.
Assim transcorreu nosso evento do Dia do Índio, com calma, no tempo dos indígenas. Nossa ação que tinha a previsão para ser breve foi finalizada próximo das 22h. Mais uma vez tivemos a parceria do Paulo Guarnieri e da Mara Gazola, que fotografou nosso evento. A Viviane Sobrosa de Souza e o Beto, também prestigiaram nosso evento.
Fotos: Mara Gazola

terça-feira, 15 de abril de 2008

Programa de Índio!

No próximo dia 19 de Abril, sábado, estaremos prestando homenagem aos indígenas.
A partir das 16h estaremos desenvolvendo diversas atividades culturais na Praça Julio Mesquita.
Os alunos da Escola Porto Alegre - EPA, estarão apresentando o trabalho desenvolvido por eles com temática indígena.
A D. Celia promoverá a já tradicional roda de chimarrão, contando a história do chimarrão que tem origem indigena.
A Prof. Lisiane Moresco fará a apresentação de coreografia com temática indígena.
Nossa programação será enriquecida com novas ações.
Apareçam!

Não apoiamos!

NÃO!
O Movimento Viva Gasômetro não mais apoiará o piquete que o Que-Gê dos Boêmios e o Bar da Tia Ivone está pretendendo montar no Acampamento Farroupilha, conforme atesta carta em anexo.
A revisão de nosso comprometimento inicial se deve a dificuldade de contatar com os representantes do Que-Gê dos Boêmios, que não retornaram questionamentos essenciais para que nosso movimento efetivasse apoio a ação desse grupo.

OficioRFarroupilhapoiopiquete
OficioRFarroupilha...
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sexta-feira, 4 de abril de 2008

Uma Semana Quase Infernal na Júlio Mesquita

Semana de 9 a 15 de março

Recebemos doações de roupas da simpatizante de nosso movimento, Viviane Sobrosa Souza, e tentamos encaminhar essas roupas metade para a Casa de Convivência localizada na Rua João Alfredo - que recolhe os moradores de rua do centro da cidade durante o dia - e a outra metade para abrigo noturno que recolhe os moradores de rua do centro da cidade durante a noite.
Pois bem, o primeiro simplesmente ficou de buscar as doações e não o fizeram, o segundo (o abrigo noturno) nos deu uma resposta estapafúrdia: a de que não viriam até nosso endereço "simplesmente" para buscar doações. Ainda tentei alegar que na Praça Júlio Mesquita sempre temos moradores de rua, e que especialmente uma família, pai, mãe e filho com idade aproximada de dois anos nos tem chamado a atenção, a atendente disse então que não viriam pois nas outras vezes que vieram os abordados simplesmente não quiseram ir para os abrigos, ainda tentei alegar que isso não era verdade, e mesmo que fosse verdade eles não fazem nada mais que obrigação de recolherem os moradores de rua, pois essa é a função desses orgãos ligados a Fasc, que tem dotação orçamentária para isso, e que não é pequena, todos os funcionários recebem salários para exercerem essa função.
No dia 16 de março, levei as doações de roupa para a Vila Chocolatão, onde foram muito bem recebidas pelos moradores, e por um de seus líderes, o Prof. Luis.
Durante esta semana tivemos vários dissabores. Na quinta-feira pela manhã a nossa D. Celia Mariante da Silva, veio comunicar que havia sido assaltada, e que o neto de sua amiga, um menino de 14 anos também havia sido assaltado.
D. Celia, moradora aqui da Rua General Salustiano também comunicou que dias deste um "elemento" simplesmente não queria deixá-la sair de casa, queria cobrar "pedágio" para ela sair da própria casa!
Senhoras e senhores, ainda tem mais!
Na terça-feira quando eu voltava de uma ação na Vila Chocolatão, em torno de 22h40min, parei no bar "Gazômetro", isso mesmo Gazômetro com Z, tive de ir embora pois um elemento com "algemas" adentrou o recinto! Como se não bastasse na hora da minha "fuga" para casa encontrei com outro elemento entrando nesse bar, o tal elemento tinha em suas mãos fios, isto mesmo, fios elétricos, obviamente fios que ele acabara de roubar, e não escondia de ninguém... Liguei para a Brigada, fui atendida por uma gentil sargento que tomou atitude e da minha janela pude ver que um corajoso brigadiano adentrou a praça para enfrentar "sozinho" no mínimo dez marginais. A sempre parceira Guarda Municipal desta vez faltou conosco, apesar do apelo que fizemos.
Para completar a semana quase "infernal" o sempre solícito diretor de parques e praças da SMAM, nos deu retorno pouco encorajador quanto a manutenção dos canteiros da Júlio Mesquita, da colocação dos fradinhos e também e principalmente quanto ao desenvolvimento do projeto de reforma da Praça Júlio Mesquita, projeto que é o quesito mínimo para que eu possa auxiliar na captação de recursos para viabilizar a reforma total da praça, mais de um ano após o Diálogos na Praça ocorrido na Júlio Mesquita, e quase "dois" anos depois de eu ter colocado a primeira vez meus pés na SMAM, não temos sequer o projeto, que segundo eles mesmos dizem é prerrogativa dos técnicos da SMAM.
A pergunta é: todos esse seres são pagos para servir a população ou para ficar contra ela?

Jacqueline Sanchotene/Movimento VIVA Gasômetro